La armadura medieval: símbolo de defensa y estatus

Armadura medieval: um símbolo de defesa e status

Como os cavaleiros medievais protegiam suas vidas no campo de batalha?

A resposta está na armadura: um conjunto de peças precisamente projetadas para proteger cada parte do corpo. Além de sua função defensiva, a armadura também era um símbolo de status, poder e habilidade.

Neste artigo, explicamos todas as suas partes e como elas eram usadas na ação medieval.

Durante a Idade Média, a armadura era o tipo essencial de vestimenta de combate para a proteção dos guerreiros no campo de batalha. Feitas principalmente de aço temperado, ferro forjado e couro endurecido, essas peças não apenas ofereciam defesa, mas também representavam o status e a habilidade do lutador. Cada uma das partes que compunham uma armadura medieval tinha uma função específica, adaptando-se às necessidades do guerreiro e às táticas de combate da época.

Quais são as partes de uma armadura medieval?

Gambeson: Amortecimento e conforto

O gambesão era uma jaqueta acolchoada usada por baixo da armadura. Servia para amortecer impactos e evitar atrito entre a armadura de metal e o corpo do usuário.

Cota de malha: proteção flexível

A cota de malha era uma vestimenta feita de argolas de metal interligadas, usada sob uma armadura de placas. Oferecia defesa adicional contra cortes e perfurações, ao mesmo tempo que mantinha a flexibilidade do guerreiro.

Armadura Medieval

Capacete: Proteção para a cabeça

O capacete, ou capacete medieval, protegia a cabeça do cavaleiro. Havia vários tipos, como o capacete fechado, o bascinet e o morion. Esses capacetes foram projetados para oferecer proteção máxima sem comprometer a visibilidade ou a respiração do usuário.

Gorget: Proteção de pescoço

Foi a primeira peça usada no momento do vestir, consistindo em uma gola de ferro dividida em duas partes articuladas para que pudessem ser ajustadas, protegendo e proporcionando mobilidade.

Peitoral: Defesa do tronco

A couraça cobria o peito e as costas, protegendo os órgãos vitais. Era composto de duas partes: a couraça (frente) e a couraça (trás). Essas peças eram ajustadas ao corpo por meio de tiras e fivelas, permitindo mobilidade e resistência em combate.

Pancera: Proteção da barriga

A pâncer era o elemento que protegia a barriga e o estômago. Esta peça, juntamente com a couraça, era uma das peças mais importantes da armadura, já que a maioria dos ataques e, consequentemente, dos ferimentos ocorriam nessas áreas.

Ombreiras: Proteção dos ombros

Ombreiras, também conhecidas como ombreiras, protegiam os ombros e a parte superior dos braços. Projetados para permitir movimentos, eles eram essenciais para a defesa contra ataques laterais e descendentes.

Braçadeiras e cotoveleiras: Proteção de braços e cotovelos

As braçadeiras cobriam os antebraços, enquanto as braçadeiras protegiam os cotovelos. Essas peças eram cruciais para proteger os membros superiores durante o combate corpo a corpo.

Manoplas: Defesa de mão

armadura medieval As manoplas eram luvas de metal articuladas que protegiam as mãos e os pulsos. Elas permitiam que o cavaleiro manuseasse armas e escudos sem sacrificar a proteção dessas partes essenciais em suas tarefas.

Quixotes, joelheiras e grevas: Proteção para pernas e canelas

Os quixotes cobriam as coxas, enquanto as joelheiras cobriam os joelhos e as grevas protegiam as canelas. Essas peças eram essenciais para proteger as pernas de cortes e golpes, especialmente durante o combate a pé.

Escarpas: Proteção dos pés

As escarpas eram peças de metal que cobriam os pés, semelhantes a sapatos blindados. Elas eram essenciais para proteger essa parte do corpo, que frequentemente era alvo de combate.

Escudo: Defesa adicional

Embora não fizesse parte da armadura em si, o escudo era uma ferramenta defensiva crucial. Feito de madeira, metal ou couro, ele permitia desviar ataques e proteger áreas não cobertas por armaduras.

A armadura medieval era um conjunto de armaduras complexo e meticulosamente projetado para fornecer proteção máxima no campo de batalha. Cada componente tinha uma função específica e sua fabricação exigia a habilidade de artesãos experientes, que os produziam de forma personalizada para cada usuário. Normalmente, o usuário recebia ajuda para colocá-lo e tirá-lo, e cada peça tinha que se encaixar perfeitamente no lugar e se ajustar corretamente ao corpo para evitar falhas e garantir que cumprisse totalmente sua função. Hoje, essas armaduras são uma prova da engenhosidade e habilidade das sociedades medievais.

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